
Essa semana está ocorrendo a semana acadêmica dos cursos de comunicação da universidade onde eu estudo. Na terça-feira tivemos a polêmica palestra sobre o sistema comunicacional do MST. E eu como comunicadora sinto necessidade de criticar.
A Polêmica:
A Polêmica:
Aconteceu no dia 15 de maio de 2008, uma crítica de um tal jornalista conhecido como Políbio Braga divulgou em seu blog que, a UNISINOS, uma vez que traria a assessoria de comunicação do MST, estaria fazendo alusão ao mesmo. A Universidade mandou um oficio para o mesmo explicando que a semana da comunicação serve para reunir todos as formas de comunicação. E o espaço seria o mesmo para MST e empresas como a Vale por exemplo. Políbio publicou tal carta comentando-a de forma degradativa.
A réplica:
Um colega de curso, que está fazendo seu TCC sobre o MST, comentou no tal blog. Uma resposta educada trazendo o tal jornalista para a real.
A tréplica:
Políbio retrucou ao comentario do aluno com um nível baixíssimo. Usou afirmações do tipo: "Em primeiro lugar duvido que tenha sido tu que tenha escrito tal comentário pois a UNISINOS tem o costume de formar meio-analfabetos".
O circo estava armado.
Políbio quem...?!
Acontece, que somente algumas pessoas tinham conhecimento de quem era Políbio Braga. Depois da enfase que a Unisinos (leia-se curso de comunicação) deu para o fato, a maioria sabe. O cara conseguiu o que queria: promover-se.
E no fim...
A curiosidade falou mais forte e eu acabei indo na tal palestra. Acontece que a Unisinos perdeu a oportunidade de se retratar como gente grande. A tal assessoria de comunicação se resumia em uma jornalista formada e um assentado.
A jornalista quis nos convencer de que o MST era a melhor coisa do mundo (não estou dizendo que é a pior mas sinceramente eu estava lá para de forma imparcial ver como funcionava o sistema comunicacional do movimento). A gota d'àgua pra minha paciência com ela foi depoiis da pergunta:
"Como a assessoria do MST se posiciona perante a degradação de patrimonio publico feita pelo movimento"
-Ah, não é certo, mas nada no Brasil funciona sem pressão. Não é a coisa mais certa mas é necessária
Sobre o assentado. Nada contra. Senão fosse pelo fato de ele afirmar que já terminou o ensino médio (pelo EJA) e cometer erros grotescos como: "nóis vevi", "nóis fumo", "as arvi"...
Onde vai parar o País com um ensino desses!?
A réplica:
Um colega de curso, que está fazendo seu TCC sobre o MST, comentou no tal blog. Uma resposta educada trazendo o tal jornalista para a real.
A tréplica:
Políbio retrucou ao comentario do aluno com um nível baixíssimo. Usou afirmações do tipo: "Em primeiro lugar duvido que tenha sido tu que tenha escrito tal comentário pois a UNISINOS tem o costume de formar meio-analfabetos".
O circo estava armado.
Políbio quem...?!
Acontece, que somente algumas pessoas tinham conhecimento de quem era Políbio Braga. Depois da enfase que a Unisinos (leia-se curso de comunicação) deu para o fato, a maioria sabe. O cara conseguiu o que queria: promover-se.
E no fim...
A curiosidade falou mais forte e eu acabei indo na tal palestra. Acontece que a Unisinos perdeu a oportunidade de se retratar como gente grande. A tal assessoria de comunicação se resumia em uma jornalista formada e um assentado.
A jornalista quis nos convencer de que o MST era a melhor coisa do mundo (não estou dizendo que é a pior mas sinceramente eu estava lá para de forma imparcial ver como funcionava o sistema comunicacional do movimento). A gota d'àgua pra minha paciência com ela foi depoiis da pergunta:
"Como a assessoria do MST se posiciona perante a degradação de patrimonio publico feita pelo movimento"
-Ah, não é certo, mas nada no Brasil funciona sem pressão. Não é a coisa mais certa mas é necessária
Sobre o assentado. Nada contra. Senão fosse pelo fato de ele afirmar que já terminou o ensino médio (pelo EJA) e cometer erros grotescos como: "nóis vevi", "nóis fumo", "as arvi"...
Onde vai parar o País com um ensino desses!?

3 comentários:
Infelizmente,Gabi, como todos sabemos, não há interesse em prover ensino de fato para a nossa população. Coroando tudo isso, temos um presidente que, além de dizer que ler é chato, vangloria-se por não ter completado os estudos. Enfim...
Bela análise.
Sobre o Políbio eu realmente não fazia idéia de quem se tratava até a polêmica toda. Até porque odeio política.
Realmente concordo contigo ele conseguiu o que queria. Sobre a palestra não fui porque duas coisas, uma realmente não tava afim e outra porque deles eu não esperava muita coisa realmente!!!
Beijos, flor!
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