Raio X

Peguei do Blog da Yaas


Nome: Gabriela Schuch
Idade: 19
Local de Nascimento: São Leopoldo - RS

Peso: oi?
Altura: 1,62 e MEIO
Apelido de infância: Gabi e todos os derivados possíveis

Qual é a sua melhor qualidade? Ser amiga até de baixo d’água
E qual seu maior defeito? ciúmes
Qual é a característica mais importante em um homem? romantismo
E em uma mulher? delicadeza
Qual é a sua idéia de felicidade? Minha vida
E o que seria a maior das tragédias? Ausência da minha família
Quem você gostaria de ser se não fosse você mesma? Amy Winehouse. Hashaha, brincs!
E onde gostaria de viver? Paris!
Qual é sua cor favorita? Preto
E o seu desenho animado? Coragem, o cão covarde!
Quais são os seus escritores preferidos? Drummound, George Orwell..
E seus cantores e / ou grupos musicais? Chico Buarque, Nando Reis, Cássia Eller...
O que te faz feliz instantaneamente? Ver meu namorado
Quais dons você gostaria de possuir? De ler pensamentos
Tem medo da morte? Mais da dos entes queridos que da minha
Quem é seu personagem de ficção favorito? Princesa Mia
Qual defeito é mais fácil de perdoar? Sou uma manteiga derretida. Acredito nas pessoas e as perdôo.
Qual é o lema de sua vida? Viver, e não ter a vergonha de ser feliz...
Qual sua maior extravagância? MAQUIAGEM

Qual sua viagem preferida? Uruguai!!!
Se pudesse salvar apenas um objeto de um incêndio, qual seria? O rádio
Qual é o maior amor de sua vida? Mãe
Onde e quando foi mais feliz Atualmente, com minha família, meu estágio, meu namorado. A melhor fase da minha vida
Qual é sua ocupação favorita? escrever
Pensa em ter filhos? Sim, mas obviamente que não agora
Quantos? Mais de um

Um animal de estimação: A Pérola! (minha cadelinha)
Uma atividade física: Caminhada!
Um esporte: Patinação
Um prato que sabe fazer: Strogonoff
Uma comida que adora: Massa
Uma invenção tecnológica sem a qual não vive: Computador
Gasta mais dinheiro com: comida
Uma inabilidade: tudo que exija perfeccionismo
O que não faria em nome da vaidade? Bah...
Uma mania: síndrome das pernas inquietas
Uma saudade: época do colégio. (mas é mais uma lembrança boa)
O primeiro beijo: eca!


Pra esquecer...

Não adianta. Não me conforta o fato de ter visto o Grêmio perdendo pro Cruzeiro. Brinco e tudo mais mas torço para o SPORT CLUB INTERNACIONAL e ponto. Tudo que não é a vitória de tal não faz parte do meu lado futibolístico.

Claro, que isso inclui aquele alívio quando pelo menos o rival perde. Agora, daí a torcer pra outro time. NÃO, desculpem os vários colorados que vestiram MUITAS camisas ao longo do campeonato brasileiro. A ÚNICA CAMISA QUE EU VISTO É A ALVI-RUBRA. Não é pq eles tomaram uma goleada que eu vou esquecer de nós.

A rodada do campeonato brasileiro foi de esquecer. Perder em casa pra um time rebaixado. Aliás, é o que o time com o atual melhor plantel vem fazendo de fama: MOLA EM FUNDO DE POÇO.

Quer respirar na tabela? Joga conosco.

Aliás nisso eu vou me obrigar a concordar com meu gremista preferido (que costuma me atender por namorado):

Prefiro perde fora de casa pra um time bem colocado. Que empate com um quase reibaxado no meu estádio.
Futebol é essa caixa de surpresa...Na maioria das vezes não dá pra entender. Em outras tantas dá raiva. Mas a paixão de um torcedor de verdade não acaba nunca.

INTER PRA SEMPRE VOU TE AMAR!

Saga de um cartão

O começo: Com um trem lotado até a capital da cidade. Era preciso fazer uma capacitação antes de seu primeiro dia de trabalho. O expediente? Iniciava ao meio-dia. O treinamento aconteceria durante duas horas começando às 9h.

Acordou cedo, arrumou-se, pegou o trem lotado seguido de um ônibus. Chegou no horário. A capacitação durou apenas meia hora e agora lá estava ela: longe de casa sem absolutamente nada para fazer nos próximos tempos.


O tédio:
Ela não tinha tomado café. Precisava urgentemente comer algo. Trilhou antes de qualquer coisa rumo ao café da esquina. Pediu um suco de pêssego e um folhado de frango. Não era saudável, mas extremamente delicioso. Olhava para o relógio de dois em dois minutos e o tempo insistia em não passar. Era preciso pensar em algo para fazer.


A idéia: Seu primeiro aniversário de namoro seria no próximo dia. Ela queria algo criativo. Percebeu o quanto seria inútil. Um mês não era absolutamente nada perto da vida inteira que ela queria ao lado dele. Pensou que talvez não fosse prudente gastar sua imaginação agora visto que os meses logo se tornariam incontáveis. Achou que um cartão seria uma boa pedida e decidiu se aventurar por ruas da cidade desconhecida a fim de encontrá-lo.


A jornada: Pagou seu café não sabia por onde começar. E para quem não sabe onde quer chegar, qualquer lugar serve. Decidiu então seguir em frente. Sempre reto. Passou por um Colégio que já havia ouvido falar. Pensou: “hmmm, é aqui que fica então”, mais a frente avistou um hospital super conhecido. Espantou-se ao descobrir que um ficava ao lado do outro. Em frente ao nosocômio avistou um barranco gigantesco. Descê-lo seria fácil. Agora, subir?

“Nem f*d*nd*”


Era cedo para voltar. A direita entraria na portaria do hospital. Dobrou a esquerda. Uma rua qualquer sem o mínimo atrativo. Ainda assim insistiu. Era preciso ver onde ela dava, trabalharia ali perto. Achava pertinente conhecer o local.


A sugestão: Ao chegar a segunda esquina percebeu uma placa que apontava um shopping a sua direita. Lembrou que um dia eles haviam andado de mãos dadas até lá. Ela, como sempre estava bem mais atenta no cheiro, no toque e no que ele falava. Só agora percebera que já havia trilhado por aqueles lados. O fato é que naquele bairro residencial, um shopping era o lugar ideal para se achar uma papelaria que vendesse um cartão.


O engano: Da primeira vez que foram ao tal shopping ele parecia extremamente pequeno e sendo assim de fácil localização interna. Não era. Era grande, e mais do que isso: parecia um labirinto. Quando pensou que tinha andado por tudo, sem sucesso em sua busca avistou uma luz ao fim do local. Um supermercado que dava acesso à mais corredores. Aquele lugar tinha loja que fornecia tudo. MENOS uma papelaria ou algo similar. Já havia se desesperançado de encontrar algo. Caminhava sem tirar o olhar do chão. Perdera absurdos de tempo naquele shopping. E o pior é que ela não conseguia pensar em nenhum outro lugar para ir. Foi nesse instante, exatamente nesse que a sorte brilhou na sua frente em forma de uma placa com os seguintes dizeres:


CASA DO ESTUDANTE


O retorno: Após encontrar o que dizia exatamente o que ela queria: “Nenhum presente é maior do que o amor que eu tenho pra lhe dar”, olhou no relógio e percebeu que o tempo ironicamente havia voado.


Precisava voltar, mas estava longe da entrada que havia utilizado. Em contraponto, uma porta piscava para ela. Decidiu seguir a voz do coração e aventurar-se por outros lados. Esqueceu que a única vez que seu coração acertara tinha sido na escolha do homem pelo qual se apaixonaria. E agora estava ela lá perdida. Decidiu que o mais sensato era olhar os ônibus e segui-los. Todos levavam a destinos totalmente esdrúxulos para ela. Saiu caminhando. O barato saiu caro e certamente ela caminhou bem mais do que precisava.


O fim: Lá estava ela suada. Tinha se despencado e era seu primeiro dia de trabalho. Mas quem se importa? Estava feliz da vida pois sabia que ele iria sorrir ao ler que é o dono do amor dela.

Depois...

...de um tempo ocioso que estava me matando enfim consegui um estágio!
Empolgada? É pouco!
Deus tem sido generoso ao extremo na minha vida e eu posso dizer que não tneho nada do que reclamar.

Exceto é claro a quantidade de orelhões estragados em Porto Alegre. Isso dificultou minha vida hoje mas enfim, faz parte.

E voltei a mil. Assumindo todas as coisas. Parando de dormir horrores.
É aquilo né?

Se quero meus sonhos realizados preciso dormir mesmo. Juro que tal frase mudou minha vida... Ammm.. Uma das coisas que retornei foi a minha coluna jovem em um site.

não é o mesmo modelo daqui porém vou do mesmo jeito indicar meu outro trabalho pra vcs.

Clique aqui para entrar no Ferro Velho

Resposta de um anjo

Água da Mina,


Nossa esse tempo voa mesmo hein. Jurava que seu aniversario estava por vir ainda, foi quando me deparei com o calendário e já tava em cima do dia! Quando você falava sobre a correria de ter uma vida adulta, confesso que não acreditava muito. Mas agora sei que não exageravas nem um pouco.

Por mais que não te veja há anos, tu sabes que tem um significado imenso na minha vida. Caso não tenha ainda conhecimento disso, estou ressaltando aqui.

Meu coração aperta ao saber hoje não posso estar do seu lado pra te dar aquele abraço que nos dávamos bem apertado e tão intenso, parecia que tu tinhas um calmante embutido no seu corpo. Quando te abraçava esquecia tudo ao meu redor e relaxava em seus braços.


Nessas horas q queria ter o dom das palavras, como tu tens, para que aquele o abraço fosse substituído à altura. Ao contrario de mim, brincas com as palavras emocionando em poucas linhas.


Aquela minha velha promessa, não morreu. Esta valendo ainda viu. Pode escrever q um dia voarei praí te dar aquele abraço, q em especial hoje esta me sufocando.


Toda a felicidade do mundo,

De quem gosta demais de você.



¹Adaptado de uma resposta real.

²Para quem não entendeu: Clique

lições de um aniversário

É,
nem todo mundo que eu esperava que fosse lembrar lembrou.
mas, isso já não me abala...
Certas coisas na vida não tem preço...
e meu aniversário desse ano não me marcou somente com um ano a mais
me mostrou que literalmente quantidade não é qualidade.
me provou que o que importa é quem se tem na vida e que certas coisas por mais simples que sejam são impagáveis.

Para todos que fizeram esse final de semana perfeito;

amo!

Divulgação

PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO CLIQUE NA IMAGEM

Gabriela Schuch por ela mesma

http://fiztv.uol.com.br/f/concurso/tm/16179/0
-SÓ VALE UM VOTO POR PC..MAS TODOS SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!-

No mais:
Eis a autobiografia que me rendeu uma vaga de estágio:


Vinte e quatro de outubro de 1989. Para boa parte da população brasileira um dia de conquista. O então presidente da república José Sarney assinou a lei que assegura apoio às pessoas portadoras de deficiências físicas.
Para Luis Carlos e Rosângela, residentes na região metropolitana de Porto Alegre, a conquista foi outra. A vida desse casal, o qual eu me orgulho ao chamar de pais, nunca mais foi a mesma. Sou Gabriela Schuch, nascida aos vinte primeiros minutos de 24 de outubro de 1989 na cidade São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil.
Nós, que fazemos jornalismo, somos treinados a escrever sobre algo, ou sobre outro alguém. Ironicamente me sinto acuada frente a tarefa de falar de mim. Posso citar os livros que li, os filmes que assisti, as músicas que gosto de ouvir, os esportes que já pratiquei. Posso contar o meu estilo de vestir, os lugares que já morei, escolas onde estudei.
Ainda que dezoito anos sejam considerados pouco, acredito que ficaria um bom tempo descrevendo experiências. Porém, é provável que tais fatos tenham grau de relevância somente a mim. Sou, assim como todo mundo, o que ninguém consegue ver. Muito além de tudo que foi feito durante os anos que se viveu.
Decidi então, falar sobre a parte da minha vida que me trouxe até aqui: na busca por um estágio em jornalismo. Até a metade do meu ensino médio, me guiei pela vontade da família. O sonho dos meus avós era que eu seguisse alguma profissão que lhes enxessem a boca na hora de falar.
Sou de uma família de engenheiros. Porém, minhas habilidades na escola sempre mostraram que esse não seria um bom rumo para se seguir. Resolvi, que para enxer a boca da família, seria advogada.
Um dia qualquer no auge dos meus 15 anos vi um pronunciamento de um assessor de imprensa. E foi aí que eu pensei em quão legal seria “aquilo”. Pela primeira vez cogitei fugir para o ramo das comunicações. Fiquei em cima do muro a respeito de qual curso seguir. Foi então que passei no vestibular para Relações Públicas.
Ainda no primeiro semestre tive contato com o jornalismo online. Dei inicio a um projeto de um site que precisava de um espaço adolescente. Lá descobri que minha paixão ia além de organizar as estratégias comunicacionais. A cada dia que se passava, ficava mais encantada pela arte de escrever.
Meu segundo semestre universitário já foi na área do jornalismo. Na empresa responsável pela coluna a qual escrevo até hoje, consegui um estágio. E lá tive a oportunidade de crescer durante o meu contrato. Descobri que assessor não é só release e que multimeio não é só texto.
Divido assim minha vida (e o que escrevo sobre ela) em duas: antes e depois do jornalismo. Antes, a certeza de que o que eu queria era algo relacionado com ciências humanas. Depois, a dúvida se tornou minha companheira na busca de mais. Afinal de contas é através dela que somos treinados para nosso oficio de informar.

Ajudem-me

Olá!!!
PEço ajuda de vc para a votação que está acontecendo para escolha do clipe da música cidadão de papelão
da banda Teatro Mágico
eu e meus amigos estamos na final que decidirá por voto popular o vencedor..
Se puder ajudar votando no link abaixo:

http://fiztv.uol.com.br/f/concurso/tm/16179/0

é muito fácil. Na tela onde aparece o clipe há três botões
basta apertar no último de baixo.

Será perguntado:
Vc acha que esse clipe deve ir pra tv.
CLIQUE SIM!

Conto com sua ajuda!!!
(inclusive para passar essa ideia adiante)

O que vai...


Seria cinismo dizer que fico triste de ver o Grêmio levando ferro,
Porém, entretanto e contudo É UMA VERGONHA do ponto de vista esportivo que coisas assim ainda aconteçam.
Quando que o eixo rio-são paulo de futebol vai começar a andar com as prórpias pernas?

Pra quem não sabe o pq eu estou generalizando e puxando o assado também para o meu lado:

21:00 Segunda, 24/09/2007

Ex-presidente corinthiano declara "roubo" no titulo Brasileiro de 2005

(...)


Cuidado Palmeiras... O que vai volta.

Ócio

Escrevi até acabarem as páginas
Arrumei a casa até ela brilhar
Me exercitei até meu corpo pedir arrego
Pintei as unhas de todas as cores do arco-iris
Dormi até meu relógio cansar de tocar
Comi até perder a fome
Dancei até perder o rítmo
Sonhei até perder o sonho
Cantei até perder a voz
Fingi felicidade até sair de cena
E falei até perder o assunto.

Agora, se não for pedir demais, tire-me desse ócio.
Ocupe-me até eu dizer chega!

Eles não apareceram!

Quando eu era criança lembro que teve um boato de que o mundo acabaria em um determinado dia de agosto. Era uma profecia de Nostradamus. Lembro que pessoas não foram para a escola com medo do tumulto que isso poderia causar. Resistimos. Ufa!

Depois o tão famoso dia da besta: 06/06/06. Ouvi muitos dizerem que o anticristo viria em tal data. Mais uma vez nada.

Hoje enfim era o dia da invasão que salvaria a Terra. Ta certo que as bolsas tiveram uma injeção de ânimo. Ta certo que o Guiñazu poderá voltar antes ao Inter. Mas, e os ET’s em sua nave visível onde estão? Hemisfério Sul ou Norte? Onde poderei instalar minha câmera fotográfica?

Eu, aqui, cheia de amor pros Etzinhos (assim como pediu a Fraternidade da Luz), e eles me dão o bolo? Pelo visto fui mais uma vez enganada pelo sensacionalismo. Vou pegar meu banquinho e esperar 2012 chegar junto com a próxima profecia de fim do mundo. Só me resta a esperança de que nós não acabemos com o mundo antes disso.


(todo) DIA(é dia) DE SER CRIANÇA

Hoje o sol tava de bem conosco. Passeávamos de mãos dadas seguindo a infinidade irreal do rio. Levados pelas batidas dos nossos corações. Unidos pelo encanto que sentimos toda vez que sabemos que vamos nos encontrar, ainda que, para um casal de namorados isso seja comum.

Temos uma alma espelhada uma na outra. Que se moldou recíproca mesmo antes de se conhecer. E para quem nos conhece uma característica berra aos olhos: A ALEGRIA.

Voltando para o passeio. Nossa vontade inicial era uma oficina circense. Um ótimo programa de domingo. As opções de aprendizagem? Malabares, perna de pau, palhaço e acrobacias. Era preciso escolher o que fazer. Bastou que nos olhássemos (como sempre)

QUEREMOS FAZER OFICINA DE PALHAÇO

A mulher nos olhou. Deu uma risadinha. Preencheu nossa inscrição. Deu outra risadinha. Não seu agüentou e nos disse:



“A de perna de pau é a mais legal pra idade de vocês. Na de palhaço
geralmente vem mais crianças”




Sentiu com nosso olhar fulminante duplo (nossa arma secreta..ops!) que tinha falado besteira. Ainda tentou reparar:



“Mas podem vir sem problemas”




Obviamente se fosse da nossa vontade nos iríamos sim. E se soa como criancice para os normais. Dane-se somos loucos, únicos e felizes.

Não vou me prolongar. Só queria utilizar tal fato para dizer a todos que NUNCA deixem a criança interna morrer. Ser gente grande em tempo integral é extremamente chato.

E não esqueça que não podemos impedir que nosso corpo envelheça. Mas não temos a mesma falta de controle com nossas mentes.

"Deixa eu brincar de ser feliz,
Deixa eu pintar o meu nariz."


FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!

Desabafo

*A imagem utilizada no post é uma dica pro final de semana..


As demonstrações de afeto estão cada vez mais sintéticas. Passamos grande parte do tempo trocando olhares por webcams, palavras por telefone e posteriormente por chat. É mais fácil deixar um depoimento no Orkut do que fazer uma declaração pessoal. E eu me dei conta de mais uma coisa: a certeza de que sempre terei meus pais ao meu lado servia de motivo para eles serem os primeiros colocados em segundo plano.

Estou falando por mim, mas creio que muita gente é assim. Muitas vezes é mais legal ficar fazendo absolutamente nada no computador, virtualmente, do que dedicar o tempo livre na convivência familiar. Muitas vezes nos empolgamos mais com a possibilidade de ficar sozinho em casa do que com um passeio em família.

E mais: perante uma programação, uma festa, um cinema, uma volta que seja. A tendência é a de abrir mão de qual delas pelo “agito”? Dos pais! Não sei se é a fase, mas sei que essa atitude que é minha andava incomodando.

Por isso ontem decidi lavar minha alma. Larguei tudo. Dane-se que havia horário, dane-se que tinha prova, dane-se que mil pessoas estavam conectadas e que haviam scraps para responder. DANE-SE O MUNDO. Eu estava carente do ambiente familiar e decidi me dedicar às pessoas mais importantes da minha vida.

As únicas que eu sei que se doaram a mim incondicionalmente, as únicas com as quais eu sei que poderei contar eternamente. As únicas que eu sei que me amarão infinitamente. Meus pais. Meu refúgio. É injusto da minha parte ser relapsa com aqueles que sempre estão mesmo que indiretamente comigo.

E é por isso que decidi me dedicar mais a eles. Amá-los mais de forma real, sem rodeios. Afinal de contas de que adianta uma legenda abaixo de uma foto: “Minha família, minha vida” sem o abraço diário de afeto?





“Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível
preverquando eles terão ido embora, de vez.(..)

Eles são a melhor ponte com o seu passado e,

possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro.”

Concluo que..


Ontem em uma festa estilo anos 80 tive duas belas conclusões.


A primeira é que ainda sou bem jovem visto que podia olhar pras pessoas e dizer:


"bah essa não é do meu tempo"



Exceto quando tocou xuxa.


A segunda é que estou ficando velha já que minhas pernas choram de dor no pós balada de quinta feira.


Dos Filhos

Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.


(Kahlil Gibran)

Selo


Esse eu ganhei da Mariah

Só tenho a agradecer o carinho.


Ainda sobre defeitos

(Se não conseguir ler, clique sobre a imagem).

Sabe a sindrome do Garfield?
Quando tu levanta e teu mau humor é tanto que tu nunca deveria ter começado aquele dia?
O meu foi um desses... Até...
Ele, sempre ele. Pq só ele salva qualquer dia!



Autocrítica

No post abaixo eu recebi um comentário anônimo que dizia:

“Acho que te falta autocrítica”.


Tudo bem. O choro é livre, mas acho que se queremos falar algo em relação a alguém devemos no mínimo expor quem somos. Cancelei a postagem anônima no blog e ainda que o post anterior não fosse uma descrição e sim tópicos curiosos sobre a pessoa, mesmo assim decidi que vou falar sobre meu lado negro.

Talvez deva isso aos meus leitores. E também porque diferentemente de muita gente eu não tenho medo de cara feia.

TOP 5 defeitos da Gabi:

CIUMENTA – Talvez essa seja a característica mais berrante em mim. Entre todas. E não é aquele ciúmes do namorado (mas que não cheguem perto do meu), é de todo mundo. Família, Amigos, Cachorro... Ninguém escapa.

RANCOROSA – Eu nunca esquecerei daquilo que tu fez pra mim. Se me fez algo de bom, por pior que tu sejas perante o mundo, terás uma fiel escudeira. Agora, se atravancou o mínimo que fosse o meu caminho pode ter certeza que eu NUNCA vou esquecer.

Temperamental – É o legítimo se fazer de vítima. Precisa de mais explicações?!

Não sei o nome desse defeito. É aquela falta básica de filtro na hora de falar. Mas que não é sinceridade, pois por muitas vezes acaba ferindo as pessoas de forma desnecessária. Tu até chega a pensar: “puts, falei merda”, mas, quando dá por si, já foi.

Extremista – Tempestade em copo d’água? Aqui vos fala a rainha da hipérbole.

Eu...


Quem me olha de primeira pensa “Puts! Que mina nojenta”, mas é por pura timidez.

Embora seja viciada em livros confesso que não li clássicos da literatura tipo: A moreninha, Iracema... E pegar os resumos na época de prova do ensino médio não me diminuíram intelectualmente.

Sou machista! Embora super independente, acho sim que mulher tem que saber cozinhar, lavar, passar e dar muito carinho para o homem.

Ainda que machista sou apaixonada por futebol. Vou no estádio grito, pulo e sim EU FALO PALAVRÃO.

Além do futebol gosto também de política. Acho porém partidos políticos bregas e sendo assim tenho convicções próprias.

Nunca soube cuidar de animais. Até comprar um cachorro.

Sonho em fazer uma festa à fantasia e me vestir de palhaço

Nunca beijei um desconhecido. E como recompensa ganhei de Deus o melhor namorado do mundo.

Sou temente a Deus acima de todas as coisas

Já colei em prova

Já assisti dois filmes no cinema com um único bilhete

Já matei aula pra tomar cerveja

Sempre soube como cheguei em casa

Não sei nadar, não sei andar de bicicleta, nunca assisti a Fantástica Fábrica de Chocolates (em nenhuma versão), não li o Senhor dos Anéis e quer saber? A falta de clichês me agrada...


Inspirado no post do Rodrigo, que se inspirou no Piero, que se inspirou na Nathy